E viva meu viver, que dele vem minha vida, aqui pobre e acolhida sem sair desse barco de morgar, e fico nessa desgraçada que impregna e me laça, sem se quer me avisa, prenda-me, solte-me, faças o que quizer, tornei-me prisioneira ,que me laçei nesta vida onde agora hiberno, e vivo neste inferno que virou um grande pesar, e agora o que faço, e agora o que falo, não tenho nada a falar, tento, desejo, peço, tire-me desse inferno não aquento nessa vida morgar.E eu vivo, e vive a vida aquele que sabe sonhar,mas agora penso em pesadelos não procuro nenhum desejo muito menos sonhar.Já estou cansada, já estou tediante de tanto falar, e agora cansei, volto a minha sina e começa a nesta vida como um verme morfar!
-Ingred Marcielle-
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